Por Magno Sousa
Há muito tempo o
meu corpo só diz sim...
Sim para os deleites
Sim para as entregas
Sim para os calores e ardores...
Sim para, brutalidades e atrocidades irreparáveis.
Sim a ódio e rancores
Como a tantas vicissitudes infindáveis
Quem me ensina a viver?
Mil braços erguidos...
Quem me ensina a genuidade
e a ingenuidade?
Mil braços tolhidos!
Minha razão há tanto tempo só diz sim:
Sim à geometria
Sim ao combate à filodoxia...
Sim a homens fortes e esclarecidos
Sim, a também, a seres determinados, positivados e
Esquecidos...
Sim à harmonia e a ordem
Sim ao controle, vigilância e à desordem...
E doravante...
Sim à filosofia.
Sim para os deleites
Sim para as entregas
Sim para os calores e ardores...
Sim para, brutalidades e atrocidades irreparáveis.
Sim a ódio e rancores
Como a tantas vicissitudes infindáveis
Quem me ensina a viver?
Mil braços erguidos...
Quem me ensina a genuidade
e a ingenuidade?
Mil braços tolhidos!
Minha razão há tanto tempo só diz sim:
Sim à geometria
Sim ao combate à filodoxia...
Sim a homens fortes e esclarecidos
Sim, a também, a seres determinados, positivados e
Esquecidos...
Sim à harmonia e a ordem
Sim ao controle, vigilância e à desordem...
E doravante...
Sim à filosofia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário